Vinte e nove ensaios inéditos que festejam, questionam e provocam reflexões sobre a Semana de 22 e seus desdobramentos, revisitando suas memórias e fortuna crítica.Neste volume, organizado por Gênese Andrade e com ensaios inéditos de José Miguel Wisnik, Lilia Moritz Schwarcz, Walnice Nogueira Galvão, Regina Teixeira de Barros e outros vinte e cinco pesquisadores, é instigante perceber como temas e questões que envolvem a Semana de 22 não se esgotam. Revisitar aqueles dias de fevereiro envolve avanços e recuos, novas perguntas e respostas em aberto numa reflexão centenária que gira em torno de antecedentes e desdobramentos, sobre os quais não há consenso.Do diálogo com o pensamento feminista, que ecoa nas herdeiras da Antropofagia que marcam a literatura e a música contemporânea, à representação e representatividade do negro na produção artística do período; das reflexões sobre a força do design gráfico de livros e revistas de vanguarda à controversa relação de Tarsila do Amaral com a moda parisiense; das relações dos modernistas com a política à apropriação da temática indígena em algumas de suas principais obras. Os textos reunidos neste livro têm como objetivo trazer para o debate as manifestações e as obras artísticas modernistas, reconhecendo suas virtudes e controvérsias, as relações com seu contexto político, social e cultural de produção e recepção, com o mesmo vigor que moveu seus protagonistas.

Ed. Cia. das Letras - 896 pág. - brochura

MODERNISMOS 1922-2022 - Vários autores - org. Genese Andrade

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Vinte e nove ensaios inéditos que festejam, questionam e provocam reflexões sobre a Semana de 22 e seus desdobramentos, revisitando suas memórias e fortuna crítica.Neste volume, organizado por Gênese Andrade e com ensaios inéditos de José Miguel Wisnik, Lilia Moritz Schwarcz, Walnice Nogueira Galvão, Regina Teixeira de Barros e outros vinte e cinco pesquisadores, é instigante perceber como temas e questões que envolvem a Semana de 22 não se esgotam. Revisitar aqueles dias de fevereiro envolve avanços e recuos, novas perguntas e respostas em aberto numa reflexão centenária que gira em torno de antecedentes e desdobramentos, sobre os quais não há consenso.Do diálogo com o pensamento feminista, que ecoa nas herdeiras da Antropofagia que marcam a literatura e a música contemporânea, à representação e representatividade do negro na produção artística do período; das reflexões sobre a força do design gráfico de livros e revistas de vanguarda à controversa relação de Tarsila do Amaral com a moda parisiense; das relações dos modernistas com a política à apropriação da temática indígena em algumas de suas principais obras. Os textos reunidos neste livro têm como objetivo trazer para o debate as manifestações e as obras artísticas modernistas, reconhecendo suas virtudes e controvérsias, as relações com seu contexto político, social e cultural de produção e recepção, com o mesmo vigor que moveu seus protagonistas.

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