Publicado em 1909, Sua alteza real é uma obra menos conhecida de Thomas Mann, mas que foi recebida com grande entusiasmo pelos leitores da época ― ávidos pelo novo romance do autor do estrondoso sucesso Os Buddenbrook.

Com um tom de fábula e certa tendência à paródia, ele conta a história do grão-ducado de Grimmburg, espécie de microcosmo da Europa antes da Primeira Guerra Mundial, e de Klaus Heinrich, o divertido príncipe que de repente vê o mundo ultrarrígido de sua corte, dominado por tradições e hierarquias, confrontado com a visão pragmática do bilionário americano Samuel Spoelmann e, sobretudo, de sua filha Imma, uma mulher de espírito independente.
Os dois jovens se aproximam aos poucos e, para além do encantamento, o príncipe passa a ter cada vez mais a clareza de que a salvação de sua estirpe pode estar na fortuna da moça ― e num casamento fora do círculo aristocrático. Mann faz com esta sátira uma cuidadosa descrição da sociedade europeia em franca decadência, que vislumbra no vigor moderno do Novo Mundo uma possibilidade de rejuvenescer.

 

Cia. das Letras - 344 pág. - capa dura

SUA ALTEZA REAL - Thomas Mann

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Publicado em 1909, Sua alteza real é uma obra menos conhecida de Thomas Mann, mas que foi recebida com grande entusiasmo pelos leitores da época ― ávidos pelo novo romance do autor do estrondoso sucesso Os Buddenbrook.

Com um tom de fábula e certa tendência à paródia, ele conta a história do grão-ducado de Grimmburg, espécie de microcosmo da Europa antes da Primeira Guerra Mundial, e de Klaus Heinrich, o divertido príncipe que de repente vê o mundo ultrarrígido de sua corte, dominado por tradições e hierarquias, confrontado com a visão pragmática do bilionário americano Samuel Spoelmann e, sobretudo, de sua filha Imma, uma mulher de espírito independente.
Os dois jovens se aproximam aos poucos e, para além do encantamento, o príncipe passa a ter cada vez mais a clareza de que a salvação de sua estirpe pode estar na fortuna da moça ― e num casamento fora do círculo aristocrático. Mann faz com esta sátira uma cuidadosa descrição da sociedade europeia em franca decadência, que vislumbra no vigor moderno do Novo Mundo uma possibilidade de rejuvenescer.

 

Cia. das Letras - 344 pág. - capa dura